16 de dez. de 2010

Meu Aniversário!!!!




















Amanhã será um dia diferente! Dia do meu aniversário.
Gostaria neste dia poder encontrar todos os amigos
Que por minha vida passaram e juntos cantarmos
Parabéns...
Mas a vida é assim...
Uns vão outros vem
Não é sempre que os amigos
Podem estar presentes em nossa vida
O tempo vai passando
E mais um ano que se despede
Foi um ano feliz com muitas surpresas
Espero que nessa nova etapa da vida
Eu possa ser ainda mais feliz
Realizando meus sonhos e projetos
Queria um abraço muito especial daquela que em conjunto
Com Deus fez este milagre acontecer,Eu
Contento-me com os abraços de quem me ama
E me deixa feliz todos os dias aqui a viver
Agradeço a Deus pela minha existência
Por ser mais um milagre da vida
A vida é repleta de milagres
Sinto-me como um milagre diante de Deus
E agradeço por mais um ano de oportunidade
Aos meus amigos que estão em minha vida
Reparto o meu coração em muitos pedaços
Doando um pedacinho para cada um
Se eu pudesse ter muitos braços
Abraçaria a todos mesmo distantes
E me abraçaria ternamente
Agradecendo assim a minha existência
E neste momento peço que Deus fique
Ao meu lado, pois sem ele é impossível
Viver na multidão da vida
abraço todos meus amigos
E principalmente Minha filha
Que é a riqueza que conquistei
A minha mãe Eu mando um recado do coração
Onde ela estiver. Pois, não está mais entre nós
Senti falta do teu abraço hoje..
Feliz Aniversário Para Mim.

1 de dez. de 2010

Vozes e mãos femininas se levantam em Cancún
COP 16
1 de dezembro de 2010 às 16:22h
Por Emilio Godoy, da IPS

Cancún, México, 1/12/2010 – A hondurenha Analucy Bengochea e outras mulheres da etnia garífuna partiram do zero para enfrentar o demolidor furacão Mitch em 1998, na costa atlântica dessa nação centro-americana.

“Não estávamos preparadas para enfrentar o desastre. Não tínhamos acesso a projetos ou doações”, disse ao TerraViva a ativista Analucy, integrante do Comitê de Emergência Garífuna e coordenadora regional da Groots International, uma rede de grupos femininos de base.

Doze anos após o Mitch, as organizações de mulheres da costa hondurenha no Atlântico são modelos de esforços para adaptar-se às consequências da mudança climática e ajudar a mitigá-la nesta zona que habitualmente é cenário de intensos ciclones tropicais.

Entre 29 de outubro e 3 de novembro de 1998, o Mitch golpeou Guatemala, Honduras e Nicarágua, matou cerca de 11 mil pessoas e causou prejuízos econômicos de US$ 5 bilhões.

O comitê desenvolveu um programa de moradia solidária, que já permitiu construir 300 casas, administrar um banco de sementes nativas, para contar com material biológico em tempos de desastres e oferece assessoria para organizações semelhantes na Indonésia, após o tsunami de 2004, e no Haiti e Chile, países que sofreram fortes terremotos este ano.

A organização hondurenha está para começar um projeto regional que também envolve Guatemala e Índia na redução de riscos por desastres, com apoio do Banco Mundial.

Com apoio da Groots, surgida em 1989, o Comitê trabalha com cerca de 16 mil pessoas (75% mulheres) em 16 comunidades. Outro projeto é a plantação de mangues para restaurar praias prejudicadas em duas comunidades.

A Groots anunciará em Cancún uma plataforma comunitária para a prevenção de desastres, a partir da experiência que seus grupos acumularam em Honduras, Peru, Jamaica, Indonésia e Índia.

É uma das muitas atividades paralelas à 16ª Conferência das Partes (COP 16) da Convenção Marco das Nações Unidas sobre Mudança Climática que acontece em Cancún, no México, desde o dia 29 e termina no dia 10.

No Estado de Chiapas, a União de Mulheres Indígenas da Região de Simojovel, o Grupo de Mulheres da Selva e Mulheres Alternativas da Serra de Chiapas trabalham juntos contra os impactos da mudança climática em uma zona açoitada nos últimos anos por geadas inusitadas e copiosas chuvas.

A sorte das mulheres de Chiapas está ligada aos meteoros. O Estado, um dos mais pobres do México, tem 72 municípios muito expostos a desmoronamentos e inundações, e em outubro de 2005 foi atingido pelo furacão Stan.

“As mulheres plantam café, lidam com sistemas de poupança e empréstimo, centros de ecoturismo e albergues educacionais para os jovens”, contou ao TerraViva Teresa Cortés, consultora da Oxfam México, que capacita e financia a Federação Indígena Ecologista de Chiapas, à qual pertencem as três organizações.

Devido ao dano causado por Stan e das enchentes de 2007, a Oxfam ajudou esses grupos a criarem um modelo de prevenção e gestão de riscos climáticos. Agora estão na fase de traçar um mapa desses riscos.

A Federação reúne 18 organizações e 3.500 pequenos cafeicultores organizados em cooperativa em 26 municípios. Estas exportam café orgânico certificado para Holanda, Suíça e Alemanha. Com US$ 40 mil entregues pela Oxfam, os grupos de mulheres estão renovando os cafezais.

Na África do Sul as mulheres sofrem as alterações climáticas mais do que os homens, segundo a pesquisa “Gênero e mudança climática: um caso de estudo na África do Sul”, feito pela acadêmica Agnes Babugura para a fundação alemã Heinrich Böll.

As mulheres trabalham mais e por mais horas, caminham longas distâncias para obter água e assumem mais responsabilidade financeira para sustentar as famílias. “Há uma distribuição desigual de papeis e responsabilidades. Mas as mulheres estão mais informadas e são mais inovadoras para enfrentar os impactos da mudança climática”, disse à IPS Agnes, em Cancún.

O estudo se concentrou em dois municípios, Umzinyathi e Umhlathuze, na província de Kwazulu natal, habitada por mais de nove milhões de pessoas, das quais mais de cinco milhões são pobres.

Na COP 16 as mulheres reclamam políticas de gênero consistentes nos acordos que forem adotados e no financiamento. “Vamos cobrar que sejam destinados fundos comunitários para desastres”, disse Analucy. “Estamos resgatando a tradição participativa nas comunidades, estamos no processo de dar poder às mulheres”, destacou Teresa. Envolverde/IPS
Violência no Rio: a farsa e a geopolítica do crime
Coluna do Leitor
29 de novembro de 2010 às 7:10h
O leitor José Cláudio Souza Alves, sociólogo e pró-reitor de Extensão da UFRRJ, contesta as avaliações que predominam sobre a onda de violência no Rio.

Nós que sabemos que o “inimigo é outro”, na expressão padilhesca, não podemos acreditar na farsa que a mídia e a estrutura de poder dominante no Rio querem nos empurrar.

Achar que as várias operações criminosas que vem se abatendo sobre a Região Metropolitana nos últimos dias, fazem parte de uma guerra entre o bem, representado pelas forças publicas de segurança, e o mal, personificado pelos traficantes, é ignorar que nem mesmo a ficção do Tropa de Elite 2 consegue sustentar tal versão.

O processo de reconfiguração da geopolítica do crime no Rio de Janeiro vem ocorrendo nos últimos 5 anos.

De um lado Milícias, aliadas a uma das facções criminosas, do outro a facção criminosa que agora reage à perda da hegemonia.

Exemplifico. Em Vigário Geral a polícia sempre atuou matando membros de uma facção criminosa e, assim, favorecendo a invasão da facção rival de Parada de Lucas. Há 4 anos, o mesmo processo se deu. Unificadas, as duas favelas se pacificaram pela ausência de disputas. Posteriormente, o líder da facção hegemônica foi assassinado pela Milícia. Hoje, a Milícia aluga as duas favelas para a facção criminosa hegemônica.

Processos semelhantes a estes foram ocorrendo em várias favelas. Sabemos que as milícias não interromperam o tráfico de drogas, apenas o incluíram na listas dos seus negócios juntamente com gato net, transporte clandestino, distribuição de terras, venda de bujões de gás, venda de voto e venda de “segurança”.

Sabemos igualmente que as UPPs não terminaram com o tráfico e sim com os conflitos. O tráfico passa a ser operado por outros grupos: milicianos, facção hegemônica ou mesmo a facção que agora tenta impedir sua derrocada, dependendo dos acordos.

Estes acordos passam por miríades de variáveis: grupos políticos hegemônicos na comunidade, acordos com associações de moradores, voto, montante de dinheiro destinado ao aparado que ocupa militarmente, etc.

Assim, ao invés de imitarmos a população estadunidense que deu apoio às tropas que invadiram o Iraque contra o inimigo Sadan Husein, e depois, viu a farsa da inexistência de nenhum dos motivos que levaram Bush a fazer tal atrocidade, devemos nos perguntar: qual é a verdadeira guerra que está ocorrendo?

Ela é simplesmente uma guerra pela hegemonia no cenário geopolítico do crime na Região Metropolitana do Rio de Janeiro.

As ações ocorrem no eixo ferroviário Central do Brasil e Leopoldina, expressão da compressão de uma das facções criminosas para fora da Zona Sul, que vem sendo saneada, ao menos na imagem, para as Olimpíadas.

Justificar massacres, como o de 2007, nas vésperas dos Jogos Pan Americanos, no complexo do Alemão, no qual ficou comprovada, pelo laudo da equipe da Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República, a existência de várias execuções sumárias é apenas uma cortina de fumaça que nos faz sustentar uma guerra ao terror em nome de um terror maior ainda, porque oculto e hegemônico.

Ônibus e carros queimados, com pouquíssimas vítimas, são expressões simbólicas do desagrado da facção que perde sua hegemonia buscando um novo acordo, que permita sua sobrevivência, afinal, eles não querem destruir a relação com o mercado que o sustenta.

A farsa da operação de guerra e seus inevitáveis mortos, muitos dos quais sem qualquer envolvimento com os blocos que disputam a hegemonia do crime no tabuleiro geopolítico do Grande Rio, serve apenas para nos fazer acreditar que ausência de conflitos é igual à paz e ausência de crime, sem perceber que a hegemonização do crime pela aliança de grupos criminosos, muitos diretamente envolvidos com o aparato policial, como a CPI das Milícias provou, perpetua nossa eterna desgraça: a de acreditar que o mal são os outros.

Deixamos de fazer assim as velhas e relevantes perguntas: qual é a atual política de segurança do Rio de Janeiro que convive com milicianos, facções criminosas hegemônicas e área pacificadas que permanecem operando o crime? Quem são os nomes por trás de toda esta cortina de fumaça, que faturam alto com bilhões gerados pelo tráfico, roubo, outras formas de crime, controles milicianos de áreas, venda de votos e pacificações para as Olimpíadas? Quem está por trás da produção midiática, suportando as tropas da execução sumária de pobres em favelas distantes da Zona Sul? Até quando seremos tratados como estadunidenses suportando a tropa do bem na farsa de uma guerra, na qual já estamos há tanto tempo, que nos esquecemos que sua única finalidade é a hegemonia do mercado do crime no Rio de Janeiro?

Mas não se preocupem, quando restar o Iraque arrasado sempre surgirá o mercado financeiro, as empreiteiras e os grupos imobiliários a vender condomínios seguros nos Portos Maravilha da cidade.

Sempre sobrará a massa arrebanhada pela lógica da guerra ao terror, reduzida a baixos níveis de escolaridade e de renda que, somadas à classe média em desespero, elegerão seus algozes e o aplaudirão no desfile de 7 de setembro, quando o caveirão e o Bope passarem.

* José Cláudio Souza Alves e sociólogo, Pró-reitor de Extensão da UFRRJ e autor do livro: Dos Barões ao Extermínio: Uma História da Violência na Baixada Fluminense.

20 de nov. de 2010

20 de Novembro "Dia da Consciência Negra"

Total de negros em empresas aumenta, mas se mantém baixo em cargos de direção

*Da redação

A proporção de negros no quadro funcional nas 500 maiores empresas do Brasil cresceu de 25,1% para 31,1% entre 2007 e 2010, segundo uma pesquisa do Instituto Ethos de Responsabilidade Social divulgada na última quinta-feira (11/11). Apesar disso, eles ainda ocupam apenas 5,3% dos cargos de executivos.

Além deles, o alto escalão das empresas é formato por 13,2% de gerentes negros e por 25,6% de supervisores. “A proporção de negros é progressivamente menor nos níveis hierárquicos mais elevados”, o que configura um “afunilamento”, segundo o estudo, intitulado Perfil Social, Racial e de Gênero das 500 Maiores Empresas e suas Ações Afirmativas – 2010.

Apesar disso, os negros formam 46,5% da população economicamente ativa (PEA) do país e 45% das pessoas ocupadas em 2008, segundo a pesquisa, lançada às vésperas do Dia da Consciência Negra, comemorado no próximo sábado (20/11).

Os negros, grupo formado por pretos e pardos, segundo a classificação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), representavam 51,1% da população brasileira em 2009, o equivalente a 98 milhões de pessoas. Os brancos são 48.2% dos brasileiros, ou 92,5 milhões de indivíduos, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2009, usada no estudo.

Para o presidente do Instituto Ethos, Jorge Abrahão, a desigualdade entre brancos e negros no universo corporativo deve-se a “uma forte questão cultural arraigada na sociedade e à falta de políticas de diversidade nas empresas”, como afirmou em entrevista à agência Afropress.

O estudo foi realizado em parceria com o Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope) e contabilizou respostas de 620 mil empregados e 109 empresas, que registram faturamento anual entre R$ 1 bilhão e R$ 3 bilhões. Foram enviados questionários para as 500 maiores empresas do país, mas apenas as 109 contabilizadas responderam.

Mulheres

O abismo de desigualdade é maior entre as mulheres negras: embora representem a maioria da população brasileira, elas são apenas 9,3% do quadro funcional das empresas e 0,5% dos executivos. Em números absolutos, são seis executivas negras (todas pardas) nas 109 empresas avaliadas.

"Existe uma certa acomodação, evita-se apostar no novo, criar políticas de diversidade", constatou Abrahão. “A presença da mulher negra em posições executivas é de 0,5%, dado assustador”.

As mulheres negras representam uma parcela de 50,1% do total de mulheres brasileiras e correspondem a um contingente de 25,6% de toda a população.

*Com informações da agência de notícias Afropress e da pesquisa "Perfil Social, Racial e de Gênero das 500 Maiores Empresas e suas Ações Afirmativas - 2010".

7 de nov. de 2010

Momentos

Há momentos na nossa vida,

em que o nosso olhar se perde

no vazio, à procura do horizonte,

do infinito... Momentos calados,

discretos, alegres ou tristes...

Discretos, tirados do fundo do

coração e transportados para

o fundo de nossos pensamentos...

Momentos escondidos que não

se quer contar ou não se quer

pensar... Momentos que gostaríamos

de viver mil vezes... Mas quando

todos estes momentos forem

passados, ficarão para sempre

nestes versos lembrados..

842564

15 de out. de 2010

Dia do Professor em outros países:

Dia do Professor em outros países:

Estados Unidos: National Teacher Day – na terça–feira da primeira semana completa de Maio.
World Teachers’ Day – UNESCO e diversos países – 5 de Outubro
Tailândia – 16 de Janeiro
Índia – 5 de Setembro
China – 10 de Setembro
México – 15 de Maio
Taiwan – 28 de Setembro
Argentina – 11 de Setembro
Chile – 16 de Outubro
Uruguai – 22 de setembro
Paraguai – 30 de Abril

Você sabe como surgiu o Dia do Professor?



Dia 15 de Outubro Dia do Professor

Você sabe como surgiu o Dia do  Professor?

O Dia do Professor é comemorado no dia 15 de outubro. Mas poucos sabem como e quando surgiu este costume no Brasil.
No dia 15 de outubro de 1827 (dia consagrado à educadora Santa Tereza D’Ávila), D. Pedro I baixou um Decreto Imperial que criou o Ensino Elementar no Brasil. Pelo decreto, “todas as cidades, vilas e lugarejos tivessem suas escolas de primeiras letras”. Esse decreto falava de bastante coisa: descentralização do ensino, o salário dos professores, as matérias básicas que todos os alunos deveriam aprender e até como os professores deveriam ser contratados. A idéia, inovadora e revolucionária, teria sido ótima – caso tivesse sido cumprida.
Mas foi somente em 1947, 120 anos após o referido decreto, que ocorreu a primeira comemoração de um dia dedicado ao Professor.
Começou em São Paulo, em uma pequena escola no número 1520 da Rua Augusta, onde existia o Ginásio Caetano de Campos, conhecido como “Caetaninho”. O longo período letivo do segundo semestre ia de 01 de junho a 15 de dezembro, com apenas 10 dias de férias em todo este período. Quatro professores tiveram a idéia de organizar um dia de parada para se evitar a estafa – e também de congraçamento e análise de rumos para o restante do ano.
O professor Salomão Becker sugeriu que o encontro se desse no dia de 15 de outubro, data em que, na sua cidade natal, professores e alunos traziam doces de casa para uma pequena confraternização. Com os professores Alfredo Gomes, Antônio Pereira e Claudino Busko, a idéia estava lançada, para depois crescer e implantar–se por todo o Brasil.
A celebração, que se mostrou um sucesso, espalhou–se pela cidade e pelo país nos anos seguintes, até ser oficializada nacionalmente como feriado escolar pelo Decreto Federal 52.682, de 14 de outubro de 1963. O Decreto definia a essência e razão do feriado: "Para comemorar condignamente o Dia do Professor, os estabelecimentos de ensino farão promover solenidades, em que se enalteça a função do mestre na sociedade moderna, fazendo participar os alunos e as famílias"

fonte

15 de outubro Dia do Professor! Nós fazemos a diferença!


[Frase Professor:"Sua tarefa é cuidar que o aluno aprenda. Sua glória é o aluno que sabe pensar". (Pedro Demo)

Frase Professor:"O verdadeiro professor defende os seus alunos contra a sua própria influência".
Amos Alcott

Frase Professor:" O professor é aquele que faz brotar duas idéias onde antes só havia uma". (Elbert Hubbard)

Frase Professor:"O professor se liga à eternidade. Ele nunca sabe quando cessa a sua influência".
(Henry Adams)

Frase Professor: “O professor pensa ensinar o que sabe, o que recolheu nos livros e da vida, mas o aluno aprende do professor não necessariamente o que o outro quer ensinar, mas aquilo que quer aprender”.(Affonso Romano de Sant’anna)

Frase Professor: Àqueles que nos ensinaram muito mais que teorias, que nos preparam também para vida, todo o nosso carinho e gratidão.

Frase Professor: "O nosso carinho e gratidão, a vocês, que além de transmitir seus conhecimentos e suas experiências, souberam apoiar-nos em nossas dificuldades."

Frase Professor: Nosso agradecimento por repartir seus conhecimentos, colocando em nossas mãos as ferramentas com asas quais abriremos novos horizontes, rumo à satisfação plena dos ideais humanos e profissionais."

Frase Professor: "Nossa gratidão àqueles que fizeram do magistério um ideal, mesclando a arte de ensinar com o dom da convivência, tornando-se nossos amigos e transmitindo suas experiências que grandemente ajudaram na nossa formação".

Frase Professor: Mestre: Homem que ensina; aquele que é versado em alguma ciência ou arte; homem superior e de muito saber, e que serve de ensino ou lição. Nosso muito obrigado àqueles que, ao nos ensinarem as lições do ofício, semearam em nós à vontade de tocar nossa própria música e escolher as notas que nos cabem, com a coragem e a perícia para acreditarmos em nós mesmos.
Parabéns a todos os mestres com carinho e respeito!

12 de out. de 2010

Opinião rsrsrsrsrs


MUDEI DE IDÉIA, E AGORA SOU ZÉ SERRA


Graças a Deus a gente recebe spans de montão, e isto me fez pensar em quanto eu estava errado ao optar pela continuidade do modelo administrativo do país.


A mensagem que me esclareceu a mente, a qual faço questão de partilhar com os internautas, é a seguinte:

Cansei de ir ao supermercado e encontrá-lo cheio. O alimento está barato demais. O salário dos pobres aumentou, e qualquer um agora se mete a comprar, carne, queijo, presunto, hambúrguer e iogurte.

Cansei dos bares e restaurantes lotados nos fins de semana. Se sobra algum, a gentalha toda vai para a noite. Cansei dessa demagogia.

Cansei de ir em Shopping e ver a pobreza comprando e desfilando com seus celulares.

O governo reduziu os impostos para os computadores. A Internet virou coisa de qualquer um. Pode? Até o filho da manicure, pedreiro, catador de papel, agora navega…

Cansei dos estacionamentos sem vaga. Com essa coisa de juro a juro baixo, todo mundo tem carro, até a minha empregada. ” É uma vergonha! “, como dizia o Boris Casoy. Com o Serra os congestionamentos vão acabar, porque como em S.Paulo, vai instalar postos de pedágio nas estradas brasileiras a cada 35 km e cobrar caro.

Cansei da moda banalizada. Agora, qualquer um pode botar uma confecção. Tem até crédito oferecido pelo governo. O que era exclusivo da Oscar Freire, agora, se vende até no camelô da 25 de Março e no Braz.

Vergonha, vergonha, vergonha…

Cansei de ir em banco e ver aquela fila de idosos no Caixa Preferencial, todos trabalhando de office-boys.

Cansei dessa coisa de biodiesel, de agricultura familiar. O caseiro do meu sítio agora virou “empreendedor” no Nordeste. Pode? Cansei dessa coisa assistencialista de Bolsa Família. Esse dinheiro poderia ser utilizado para abater a dívida dos empresários de comunicação (Globo,SBT,Band, RedeTV, CNT, Fôlha SP, Estadão, etc.). A coitada da “Veja” passando dificuldade e esse governo alimentando gabiru em Pernambuco. É o fim do mundo.

Cansei dessa história de PROUNI, que botou esses tipinhos, sem berço, na universidade. Até índio, agora, vira médico e advogado. É um desrespeito… Meus filhos, que foram bem criados, precisam conviver e competir com essa raça.

Cansei dessa história de Luz para Todos. Os capiaus, agora, vão assistir TV até tarde. E, lógico, vão acordar ao meio-dia. Quem vai cuidar da lavoura do Brasil? Diga aí, seu Lula…

Cansei dessa história de facilitar a construção e a compra da casa própria (73% da população, hoje, tem casa própria, segundo pesquisas recentes do IBGE). E os coitados que vivem de cobrar aluguéis? O que será deles? Cansei dessa palhaçada da desvalorização do dólar. Agora, qualquer um tem MP3, celular e câmera digital. Qualquer umazinha, aqui do prédio, vai passar férias no Exterior. É o fim…

Vou votar no Serra. Cansei, vou votar no Serra, porque quero de volta as emoções fortes do governo de FHC, quero investir no dólar em disparada e aproveitar a inflação. Investir em ações de Estatais quase de graça e vender com altos lucros. Chega dessa baboseria politicamente correta, dessa hipocrisia de cooperação. O motor da vida é a disputa, o risco…

Quem pode, pode, quem não pode, se sacode. Tenho culpa eu, se meu pai era mais esperto que os outros para ganhar dinheiro comprando ações de Estatais quase de graça? Eles que vão trabalhar, vagabundos, porque no capitalismo vence quem tem mais competência. É o único jeito de organizar a sociedade, de mostrar quem é superior e quem é inferior.

Eu ia anular, mas cansei. Basta! Vou votar no SERRA. Quero ver essa gentalha no lugar que lhe é devido. “Quero minha felicidade de volta.” Estou com muito MEDO. Chega! Assim está DILMAIS.


FONTE/TEXTO - SPAN DA WEB
FOTO - EDEBLANDES ORTIS

29 de set. de 2010

Dilma se reúne com religiosos para desmentir boatos

ANDREA JUBÉ VIANNA - Agência Estado
A candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, recebeu na manhã de hoje, em seu escritório político em Brasília, 27 líderes das religiões católica e evangélica. O objetivo do encontro foi desmentir os boatos que, nos últimos dias, levaram à migração de votos de eleitores cristãos para seus adversários. A candidata afirmou que se comprometeu, se for eleita, a não vai enviar ao Congresso nenhum projeto de lei para mudar a legislação em vigor sobre o aborto.
Ao lado de nomes expressivos da Igreja Católica, como Gabriel Chalita (PSB), e da Igreja Evangélica, como o Pastor Manoel Ferreira (PR) e o senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), Dilma voltou a declarar que professa a fé católica e não defende o aborto. "A instituição Presidência da República é laica, mas eu, pessoalmente, sou católica", afirmou a candidata.
Nos últimos dias, intensificaram-se na internet e entre fiéis de igrejas católicas e evangélicas em todo o País boatos de que a petista seria favorável ao aborto e pretendia fechar templos. O mais devastador desses boatos, que se disseminou pela internet, atribuía a Dilma a declaração de que nem Jesus Cristo tiraria a vitória dela.
"Quero dizer, em especial, que lamento a campanha difamatória que fazem contra mim dizendo que estou utilizando o nome de Cristo pra falar que nem ele me derrotaria nas urnas. Isso é um absurdo, uma calúnia, uma vilania contra mim", afirmou Dilma. "Como cristã, jamais usaria o nome de Cristo em vão", arrematou. Nesse momento, foi aplaudida pelas lideranças religiosas que assistiram à coletiva.
Plebiscito
Além de reafirmar sua posição contrária ao aborto, Dilma aproveitou para alfinetar a candidata do PV, Marina Silva, que está crescendo nas pesquisas e tirando votos da petista. No debate realizado pela Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Marina declarou-se favorável a um plebiscito para discutir o aborto.
"Não sou a favor de plebiscito nesta questão porque acho que plebiscito divide este País. O que ganhar ou perder? Vai todo mundo perder, porque seja qual for o resultado, o outro lado não vai gostar".
http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,dilma-se-reune-com-religiosos-para-desmentir-boatos,617235,0.htm

25 de set. de 2010

CORAGEM, PRESIDENTE

Tenho verdadeiro fascínio pela jurisdição constitucional. Apresento-me sempre como um constitucionalista romântico, aquele inspirado pelo constitucionalismo que deu causa histórica à adoção da Constituição do Império do Brasil. Assim, acredito na constituição como instrumento de garantia de direitos individuais, como ferramenta de limitação do poder do estado, em qualquer das três formas pelas quais se exercite.

Nesta perspectiva, tendo por absoluto que o magistrado titular de jurisdição constitucional não está autorizado à abrir exceções ao quanto disposto na Carta que jurou defender, aguardei com expectativa o julgamento do caso Roriz. Bem sei que nem todas as hipóteses de incidência da lei nova seriam debatidas, mas pelo menos a questão da aplicação imediata eu esperava ver decidida. Havia justa expectativa de aplicação da lei chamada Ficha Limpa para a eleição de 2012, em homenagem ao princípio da irretroatividade.

Fiquei confortável na companhia de constitucionalistas da estatura de Celso de Melo, Marco Aurélio e Gilmar Mendes. Explico. É que durante o processo, firme na crença de que o grande recado é dirigido à odiosa demora do Judiciário em lograr o trânsito em julgado de suas decisões, levei a questão à sala de aula, e à duras penas consegui fazer entender que não sou contra esse formidável movimento ético que se levantou contra a corrupção dos costumes. Sou contra certos aspectos da lei que, a meu sentir, violam preceitos constitucionais. Para mim, sem exceções, a constituição está acima de qualquer iniciativa legislativa, por maior mérito ético que tenha.

Para mim basta que, por indiscutível mérito de entidades comprometidas com a ética como OAB, CNBB e tantas outras, a lei nova tenha trazido para as ruas o debate sobre a importância de atenção ao passado dos candidatos. Ninguém, no Brasil de hoje, vota pelo eleitor, ou o obriga, falsificando a sua vontade. Assim, conscientização é o caminho por excelência para o aperfeiçoamento ético do parlamento. O eleitor, sempre ele, se utilizará de suas próprias balizas éticas para escolher seus representantes. As leis até podem ajudar mas, jamais, com infração, ainda que velada, à Carta da República.

Por todos esses argumentos, e não só estes, dois grupos formados à sombra deste debate - os favoráveis à aplicação imediata e irrestrita da lei, de um lado - e os temerosos de ofensa à Constituição, de outro, aguardavam com enorme expectativa a decisão do Supremo Tribunal Federal.
Por isso a sensação de perplexidade que tomou conta da sociedade brasileira, ante o empate, sem proclamação de resultado, ocorrido na madrugada. Perplexidade que certamente vai ceder, assim que o
Presidente do Supremo Tribunal Federal desincumbir-se do dever de decidir, nos termos do regimento que o obriga, nunca lhe faculta. Restou, do extenuante debate de ontem, empate não solucionado pelo próprio regimento interno do STF, o que conduz à inexorável conclusão de que o Presidente tem que usar a regimental prerrogativa-dever de desempate, ante a ausência - no seu sentido mais amplo - de um de seus membros.

Na madrugada de sexta, o Ministro Peluso demonstrou apreço por seus pares. Na próxima segunda, certamente não lhe faltará coragem.

O  autor é Professor de Direito Constitucional e Desembargador do TJRO

12 de set. de 2010

Flores Virtuais

Vindas de longe.
Lindas...intocáveis e imortais.
Não tinham perfume...eram virtuais.
Traziam, no entanto,
todo o encanto de um carinho,
que viajou por um e-mail,
e, mesmo desse jeito, ele veio
resplandecendo de magia.

Falavam de amizade;
passavam ternura,
e nessa mistura...eu me emocionei
Senti não poder tocá-las
ou mesmo colocá-las
num cantinho especial.
Então, instintivamente, guardei-as
bem no fundo do meu coração.
Embora fossem simples flores
virtuais fizeram brotar emoções bastante reais.
E, eu sei bem o porquê...
nelas havia um pouquinho de você.
Flores Virtuais - Vindas de longe.
Lindas...intocáveis e imortais.
Não tinham perfume...eram virtuais.

Traziam, no entanto,
todo o encanto de um carinho,
que viajou por um e-mail,
e, mesmo desse jeito, ele veio
resplandecendo de magia.
Falavam de amizade;
passavam ternura,
e nessa mistura...eu me emocionei

Senti não poder tocá-las
ou mesmo colocá-las
num cantinho especial.
Então, instintivamente, guardei-as
bem no fundo do meu coração.
Embora fossem simples flores
virtuais fizeram brotar emoções bastante reais.

E, eu sei bem o porquê...
nelas havia um pouquinho de você.

Silvia Munhoz







Lindas flores

29 de mar. de 2010

Cassol manda apreender ônibus e tenta impedir manifestação em Cacoal


Depois de ter colocado a COE para reprimir o movimento em Porto Velho, teria partido do governador a ordem para apreensão de 10 ônibus que levavam os trabalhadores em educação...
Acuado pelo movimento reivindicatório dos trabalhadores em educação, o governador Ivo Cassol tem lançado mão de atitudes pouco ortodoxas na tentativa de desmobilizar a categoria que luta pela valorização da educação, por reposição salarial e pela melhoria da qualidade do ensino público em Rondônia.
Depois de ter colocado a COE para reprimir o movimento em Porto Velho, teria partido do governador a ordem para apreensão de 10 ônibus que levavam os trabalhadores em educação para o local onde aconteceria a cerimônia de inauguração do aeroporto de Cacoal.
De acordo com o comando de greve, os trabalhadores em educação levaram um susto quando foram surpreendidos na rodovia por policiais com ordens expressas para apreender os ônibus.
Os trabalhadores em educação foram obrigados a descer dos ônibus e sob protestos seguiram à pé, de táxi ou de carona até o aeroporto que seria inaugurado pelo governador Ivo Cassol.
Os convidados assistiram a pacífica manifestação de protesto dos profissionais da educação que, munidos de faixas e em absoluto silêncio, demonstraram a insatisfação com o governador.
Apenas durante o discurso do governador, que empolgado, criticou o governo federal, ouviu-se uma sonora vaia. Cassol abreviou o discurso e, rapidamente, encerrou o seu pronunciamento."
O governador tem tentado impedir as manifestações dos trabalhadores em educação e esvaziar o movimento, seja com a força policial, seja através da mídia, que utiliza para mascarar a verdadeira situação da educação no Estado.
A atitude do governo de barrar os ônibus revoltou a população de Cacoal e deu mais força ao movimento grevista.
O assunto será discutido na sessão desta segunda-feira (29/03) da Câmara Municipal de Cacoal.

Sintero entrega ao Iperon a comprovação de filiação de mais de 3.000 trabalhadores em educação

Sintero entrega ao Iperon a comprovação de filiação de mais de 3.000 trabalhadores em educação




 direção do Sintero espera que o Iperon pague, o mais rápido possível, a ação a esses servidores.
A diretoria do Sintero protocolou no gabinete da presidência do Iperon, na manhã desta segunda-feira, 29/03, os comprovantes de filiação de mais de três mil trabalhadores em educação que têm direito ao pagamento da Ação do Seguro Pecúlio.
Devido a um desencontro de informações, esses trabalhadores em educação ficaram fora da ação, mesmo tendo comprovado o desconto indevido em seus contracheques.
Para que eles pudessem receber a ação, o Sintero teve que comprovar que são filiados, o que foi feito através da cópia da ficha de filiação entregue ao Iperon.
A direção do Sintero espera que o Iperon pague, o mais rápido possível, a ação a esses servidores.

Trabalhadores em educação ocupam a Assembléia Legislativa e prometem só deixar o prédio após um entendimento sobre a greve

Trabalhadores em educação ocupam a Assembléia Legislativa e prometem só deixar o prédio após um entendimento sobre a greve



Na tarde desta segunda-feira, 29/03, os trabalhadores em educação ocuparam a galeria e os corredores da Assembléia Legislativa, onde prometem permanecer até que haja uma negociação com o governo.
Enquanto aguardam uma negociação com o governo, em cumprimento da decisão do Tribunal de Justiça, os trabalhadores em educação promovem atos públicos e diversos tipos de manifestações em todo o Estado.
Em Porto Velho a categoria montou acampamento em frente à Assembléia Legislativa.
Na tarde desta segunda-feira, 29/03, os trabalhadores em educação ocuparam a galeria e os corredores da Assembléia Legislativa, onde prometem permanecer até que haja uma negociação com o governo.
Até agora o governo não dialogou com a categoria, limitando-se a impor um reajuste de 4,5% e uma gratificação de R$ 200 para alguns professores.
O Sintero cobra, entre outros itens, a reposição das perdas salariais, que só no atual governo ultrapassam 25%. Segundo o comando de greve, a categoria aceita negociar as reivindicações, desde que não haja discriminação dos demais professores e dos técnicos administrativos educacionais.
A direção do Sintero chegou a apresentar uma contraproposta de gratificação, mas até o momento não recebeu qualquer resposta oficial por parte do governo.
Os trabalhadores em educação também cobram um posicionamento da comissão de deputados criada na Assembléia Legislativa para intermediar uma negociação com o governo.
Os manifestantes estão preparados para permanecerem no interior da Assembléia Legislativa por tempo indeterminado.

25 de mar. de 2010

A greve é ou não ilegal???



Quando é que teremos uma greve legal nesse país, heim! A verdade é que o trabalhador hoje perdeu completamente o direito de fazer greve!
Os judiciários estaduais, na sua maioria, declaram, assim que provocados, a maioria das greves como ilegal. As greves na educação e transporte são as mais visadas pelos judiciários estaduais.
Sobre os efeitos da greve sobre a população são inegáveis os malefícios. A importância do transporte de pessoas e educação para a população também é inegável. E se são importantes para a população, quem efetivamente trabalha e faz a educação e o transporte funcionar deveria ser tratado com respeito e inegável importância pelos patrões: proprietários de ônibus e os governos.
No desenrolar das greves, manifesta-se uma grande diferença: no Judiciário Federal Trabalhista uma greve geralmente é declarada legal e no Judiciário Estadual a outra é, geralmente, declarada ilegal.
As greves nos transportes são julgadas pelo Judiciário Federal Trabalhista. Já as greves na educação pública são julgadas pelos Judiciários Estaduais.
No Judiciário Federal Trabalhista geralmente as greves dos transportes (concessão pública) são consideradas legais. Nos Judiciários Estaduais as greves na educação pública são consideradas ilegais.
Toda decisão judicial é interpretativa e, portanto, ideológica. Toda interpretação é ideológica. Não existe decisão não interpretativa. Se assim fosse, não seria necessária a figura do juiz.
Mas o que se pode deduzir dessa decisão do Desembargador ELISEU FERNANDES é que o mesmo ficou em cima do muro, onde que um movimento de greve se interrompe por trinta dias e se não se resolver volta a greve novamente. Quem teve acesso a contestação do Sintero percebeu que estava tudo bem explicado, foi comprido todas as exigências legais, está bem claro isso no texto, mas, para não ficar mal com nenhuma das partes o Ilustríssimo achou por bem fazer essa interpretação no mínimo descabida da ação.
Agora a pergunta que não quer calar: será a greve legal ou ilegal será? Oh Deus que dúvida cruel.
Desembargador ELISEU FERNANDES não se pode agradar gregos e troiano.



23 de mar. de 2010

CASSOL MENTE - Reajuste de 4% era emergencial em dezembro, mas o governo não cumpriu

CASSOL MENTE - Reajuste de 4% era emergencial em dezembro, mas o governo não cumpriu

Prática comum no atual governo, mais uma vez o governador Ivo Cassol e a secretária Marli Caúla tentam ludibriar os trabalhadores em educação e convencer a população com inverdades.
O reajuste de 4%, tão alardeado pelo governo como tendo sido aceito pelo Sintero, nada mais é do que uma promessa não cumprida por Cassol e Caúla, quando do lançamento da Conferência Estadual de Educação, ainda em 2009.
A ata divulgada pelo governo é parte de uma promessa frente ao esforço dos sindicatos de servidores na luta pela transposição. Na verdade o governo sabe do salário de miséria que paga aos trabalhadores em educação. O erro é insistir na mentira e tentar justificar o injustificável.
A promessa era de um reajuste emergencial de 4% em dezembro, e a recomposição das perdas salariais no início de 2010. Cassol e Caúla não cumpriram a promessa.
Em nenhum momento o Sintero recusou o aumento. Porém, os trabalhadores em educação acumulam perdas salariais de quase 25% só na administração Cassol. Em 2003, quando o governador tomou posse, o professor estadual ganhava 7 salários mínimos, hoje ganha 3 salários mínimos. Um funcionário de escola ganhava 3 salários mínimos, mas hoje ganha um salário mínimo.
Em dezembro de 2009 o Sintero protocolou nos gabinetes do governador e da Seduc a pauta de reivindicação aprovada em assembléia pelos trabalhadores em educação. O governo ignorou as reivindicações, assim como ignora a situação caótica em que se encontra a educação no Estado.
Não respondeu aos inúmeros ofícios contendo pedidos de audiência para discutir a situação da educação e negociar as reivindicações. Também não se pronunciou diante das denúncias formuladas pelo Sintero e da comprovação de que a arrecadação aumentou mais de 250%, e de que o comprometimento da receita com a folha de pagamento não ultrapassa 30%, quando a Lei de Responsabilidade Fiscal permite até 49%. Ou seja: o governo tem recursos e possui meios para repor as perdas salariais dos servidores. Em vez disso, prefere o jogo sujo das pressões e ameaças, além de perder tempo com estratagemas para tentar desqualificar o movimento grevista e forçar o retorno dos grevistas ao trabalho.
Vítima do próprio desgoverno, a atual administração estadual vale-se de subterfúgios para continuar submetendo os servidores públicos ao pior arrocho salarial de todos os tempos.
Os trabalhadores em educação não se deixam amedrontar nem vão ceder às pressões e ameaças, típicas de um governo truculento que, cedo ou tarde, vai descobrir a verdadeira importância da educação.

Hoje nós protestamos. Amanhã nós votamos!
 
Fonte:Sintero

12 de mar. de 2010

Governo aciona tropa-de-choque para reprimir trabalhadores em educação



Empunhando armas de grosso calibre, bombas e granadas, os policiais cercaram o prédio do Tribunal de Contas e tentaram impedir a manifestação dos trabalhadores em educação.
Os trabalhadores em Educação do Estado, em greve desde ontem (11/03), fizeram manifestação na manhã desta sexta-feira (12/03) em frente ao tribunal de Contas de Rondônia, em Porto Velho.
No local acontecia um encontro reunindo todos os governadores dos Estados da Região Norte.
A tropa-de-choque da Polícia Militar foi acionada para reprimir a manifestação dos trabalhadores em educação.
mpunhando armas de grosso calibre, bombas e granadas, os policiais cercaram o prédio do Tribunal de Contas e tentaram impedir a manifestação dos trabalhadores em educação.
A categoria decidiu manter a greve e na próxima semana adotarão novas estratégias, reforçando os atos públicos com caravanas de todo o Estado.
fonte: Tudo Rondonia

Educação de Rondônia em Greve!

Os professores da rede Estadual de Rondônia decidiram em assembléia, na quinta (11), entrar em greve contra a política educacional de Ivo Narciso Cassol “Exterminador do Futuro”.
 A paralisação é um protesto da categoria contra o descaso e a falta de respeito do governo do Estado para com a educação, e também reflete a revolta de professores e técnicos pelo arrocho salarial imposto pela administração estadual aos servidores públicos.
Durante a assembléia a secretária de Estado da Educação, Marli Caúla, enviou ao Sintero uma proposta que consiste em aumento salarial linear de 4% para todos os servidores públicos, e uma gratificação de R$ 200,00 para os professores.   A proposta foi imediatamente rejeitada pelos trabalhadores em educação.
Desde o início do primeiro mandato de Ivo Cassol, em janeiro de 2003, até fevereiro de 2010, a inflação medida pelo INPC do IBGE foi de 49,84%. Neste mesmo período houve apenas três reajustes: de 10% em abril de 2004, 5% em abril de 2006 e 4% em duas parcelas em fevereiro e maio de 2008.
Com isso os servidores acumulam perda inflacionária de 24,74%, apenas no mandato de Cassol. Em 2003 um professor ganhava 07 salários mínimos, mas hoje ganha 3 mínimos devido ao achatamento salarial. Da mesma forma, as merendeiras, as zeladoras e os demais técnicos ganhavam 03 salários mínimos, e hoje ganham um salário mínimo.
Enquanto isso o “Exterminador do futuro” Cassol Convoca mais uma sessão extraordinária da Assembléia Legislativa. Na pauta vários projetos de interesse do governo do Estado, entre eles a criação de 164 cargos comissionados na PGE, Sesdec e Sead; e a autorização para abrir crédito suplementar por excesso de arrecadação.
Nas mensagens de criação de novos cargos comissionados o governo do Estado não teve nenhum pudor em invocar o dispositivo legal do regime de urgência. É a criação do “trem da alegria” mais urgente que se tem notícia no país.
Embora o governador Ivo Cassol diga em suas entrevistas que o Estado não possui recursos para valorizar os servidores públicos, o pedido de autorização para abrir crédito suplementar por excesso de arrecadação é uma prova de que as receitas do Estado cresceram além das expectativas.
Pelo menos três projetos de lei de autoria do Executivo pedem autorização para abrir crédito suplementar no valor de mais de R$ 4,5 milhões.
Como o Senhor Governador explica isso?



7 de mar. de 2010

Uma Linda Mulher

http://www.youtube.com/watch?v=lh08rnzBtkw

Datas Importantes:




24 fevereiro-Dia da conquista do voto feminino no Brasil.

8 de março-Dia internacional da mulher.


21 de março-Dia internacional pela eliminação da discriminação racial.


30 de abril-Dia nacional da mulher.


28 de maio-Dia internacional de luta pela saúde da mulher no Brasil.


28 de maio-Dia de combate a mortalidade materna.


28 de setembro-Dia pela descriminalização do aborto na América e Caribe.


10 de outubro-Dia nacional de luta contra a violência à mulher.


25 de novembro-Dia internacional pela eliminação da violência contra a mulher.

Dia Internacional da Mulher



O dia 8 de Março é, desde 1975, comemorado pelas Nações Unidas como Dia Internacional da Mulher.

Há 145 anos, no dia 8 de Março de 1857, teve lugar aquela que terá sido, em todo o mundo, uma das primeiras ações organizadas por trabalhadores do sexo feminino. Centenas de mulheres das fábricas de vestuário e têxteis de Nova Iorque iniciaram uma marcha de protesto contra os baixos salários, o período de 12 horas diárias e as más condições de trabalho.
Durante a greve deu-se um incêndio que causou a morte a cerca de 130 manifestantes.
Em 1903, profissionais liberais norte-americanas criaram a Women’s Trade Union League.
Esta associação tinha como principal objetivo ajudar todas as trabalhadoras a exigirem melhores condições de trabalho. Em 1908, mais de 14 mil mulheres marcharam nas ruas de Nova Iorque: reivindicaram o mesmo que as operárias no ano de 1857, bem como o direito de voto. Caminhavam com o slogan ”Pão e Rosas”, em que o pão simbolizava a estabilidade econômica e as rosas uma melhor qualidade de vida .
Mais tarde, o Partido Socialista norte-americano decretou o último Domingo de Fevereiro o Dia Internacional da mulher.Foi comemorado pela primeira vez em 1909 e pela última vez no ano de 1913, pois durante uma conferência mundial das organizações socialistas, decorrida em Copenhaga (Dinamarca), a revolucionária alemã Clara Zetkin propôs o 8 de Março como o Dia Internacional da Mulher. O dia 8 de Março é, desde 1975, comemorado pelas Nações Unidas como Dia Internacional da Mulher..

Igualdade de Direitos entre Homens e Mulheres:

O Dia Internacional da Mulher simboliza justamente a luta pela igualdade de direitos entre homens e mulheres. E não se pode dizer que se trate de uma luta do passado. Apesar dos muitos avanços verificados durante este século, subsiste a distância entre a situação ideal e a situação real da mulher, como reconheceram unanimemente representantes de 189 países na 4ª Conferência Mundial das Nações Unidas sobre as Mulheres (Pequim, Setembro de 1995).
As mulheres constituem a maioria da população situada no limiar da sobrevivência. Em boa parte de África e Ásia, representam três quartos da população analfabeta. Em média, o respectivo salário é quase 40% mais baixo do que aquele que é pago aos homens por idêntico trabalho. Por todo lado, é tido como grave o problema da violência contra as mulheres, em especial no seio da família. A título meramente exemplificativo e de acordo com estimativas da Amnistia Internacional, cerca de dois milhões de mulheres são anualmente submetidas a mutilação genital.
No entanto, vários têm sido os esforços desenvolvidos para eliminar a discriminação entre mulheres e homens.
No plano internacional, é de destacar o papel das Nações Unidas, que adotou importantes convenções sobre direitos das mulheres (designadamente, a Convenção para a Eliminação de todas as formas de Discriminação contra as Mulheres e organizou quatro conferências mundiais sobre as mulheres (México, 1975; Copenhaga, 1980; Nairobi, 1985; Pequim, 1995)). Parte dessa ação teve na sua origem o trabalho da Comissão do Estatuto das Mulheres (CSW), organismo criado em 1946 pelo Conselho Econômico e Social das Nações Unidas e para o qual Portugal foi eleito membro em 1995, por quatro anos.
A Constituição da República Portuguesa de 2 de Abril de 1976 representa um passo fundamental na consagração da igualdade de direitos entre mulheres e homens. O seu art. 13º consagra o princípio da igualdade:
Todos os cidadãos têm a mesma dignidade social e são iguais perante a lei. Ninguém pode ser privilegiado, beneficiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça, língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação econômica ou condição social.”
A Constituição da República de 1976 consagrou o princípio da igualdade de direitos e deveres dos cônjuges quanto à capacidade civil e política e à manutenção e educação dos filhos (artigo 36º, nº3).
incumbiu o Estado de assegurar condições para que não seja vedado ou limitado, em função do sexo, o acesso a quaisquer cargos, trabalho ou categorias profissionais (artigo 58º, nº3, alínea b) e reconheceu aos trabalhadores direitos, sem distinção de sexo (artigo 59º, nº1).
Seguiu-se um grande movimento destinado a adaptar a legislação ordinária à Constituição (nomeadamente no domínio do Direito Civil e do Direito do Trabalho). Neste movimento legislativo teve algum peso a Comissão da Condição Feminina. Institucionalizada pelo Decreto-Lei nº485/77, de 17 de Novembro, colaborou na Reforma do Código Civil e propôs alterações nas leis do trabalho que levaram à publicação do Decreto-Lei n.ºde 20 de Setembro (visa garantir às mulheres a igualdade com os homens em oportunidades e tratamento no trabalho e no emprego). Presentemente, o organismo funciona sob a designação Comissão para a Igualdade e para os Direitos das Mulheres.

Convenção para a Eliminação de todas as formas de Discriminação contra as Mulheres

Adotada em 18 de Dezembro de 1979 pela Assembléia Geral das Nações Unidas, a Convenção é frequentemente descrita como uma "internacional bill of rights for women". Compreendendo um preâmbulo e trinta artigos, repartido por seis partes, obriga os Estados Signatários a adotar todas as medidas necessárias para eliminar a discriminação contra as mulheres em qualquer das suas formas e manifestações.
Por discriminação contra as mulheres entende-se "qualquer distinção, exclusão ou limitação imposta com base no sexo que tenha como conseqüência ou finalidade prejudicar ou invalidar o reconhecimento, gozo ou exercício por parte das mulheres, independentemente do estado civil, com base na igualdade de homens e mulheres, dos direitos humanos e liberdades fundamentais no domínio político, econômico, social, cultural e civil, ou em qualquer outro domínio" (artigo 1º).

Entre as obrigações dos Estados previstas para assegurar a igualdade das mulheres com os homens, inclui-se:

- a revogação das disposições penais nacionais discriminatórias das mulheres (artigo 2º, alínea g);
- a adoção de medidas com vista a eliminar o tráfico de mulheres e a exploração da prostituição das mulheres (artigo 6º);
- a garantia do direito de voto e do direito de exercer de cargos públicos ou funções públicas (artigo 7º);
- a garantia dos mesmos direitos no campo da educação (artigo 10º);
- a garantia dos mesmos direitos no campo do emprego, designadamente direito ao trabalho, a oportunidades de emprego idênticas, à livre escolha da profissão e do emprego e a remuneração igual (artigo 11º, nº1);
- a proibição do despedimento com base na gravidez ou licença por parto e a introdução de licença remunerada por parto ou benefícios sociais idênticos (artigo 11º, nº2);- a concessão de igualdade de tratamento perante a lei (artigo 15º, nº1);a concessão, em questões civis, de capacidade legal idêntica e de oportunidades idênticas de exercer essa capacidade (artigo 15º, nº2);
- a garantia dos mesmos direitos e responsabilidades em matéria de casamento e relações familiares (artigo 16º).

Para avaliação do cumprimento destas obrigações, foi criado o CEDAW-Comité para a Eliminação das Discriminações contra as Mulheres (art.17º).
A informação-parecer n.º 18/80, do Conselho Consultivo da Procuradoria-Geral da República, analisou a Convenção, concluindo não haver obstáculos de ordem jurídica à vinculação de Portugal. Desta forma, Portugal assinou-a em 24 de Abril de 1980 e ratificou-a em 30 de Julho de 1980. Em anexo à lei que aprovou a Convenção para a ratificação - a Lei nº23/80, de 26 de Julho -, foi publicado o texto em inglês e a respectiva tradução para português. A Convenção entrou em vigor no dia 3 de Setembro de 1981.