Os professores da rede Estadual de Rondônia decidiram em assembléia, na quinta (11), entrar em greve contra a política educacional de Ivo Narciso Cassol “Exterminador do Futuro”.
A paralisação é um protesto da categoria contra o descaso e a falta de respeito do governo do Estado para com a educação, e também reflete a revolta de professores e técnicos pelo arrocho salarial imposto pela administração estadual aos servidores públicos.
Durante a assembléia a secretária de Estado da Educação, Marli Caúla, enviou ao Sintero uma proposta que consiste em aumento salarial linear de 4% para todos os servidores públicos, e uma gratificação de R$ 200,00 para os professores. A proposta foi imediatamente rejeitada pelos trabalhadores em educação.
Desde o início do primeiro mandato de Ivo Cassol, em janeiro de 2003, até fevereiro de 2010, a inflação medida pelo INPC do IBGE foi de 49,84%. Neste mesmo período houve apenas três reajustes: de 10% em abril de 2004, 5% em abril de 2006 e 4% em duas parcelas em fevereiro e maio de 2008.
Com isso os servidores acumulam perda inflacionária de 24,74%, apenas no mandato de Cassol. Em 2003 um professor ganhava 07 salários mínimos, mas hoje ganha 3 mínimos devido ao achatamento salarial. Da mesma forma, as merendeiras, as zeladoras e os demais técnicos ganhavam 03 salários mínimos, e hoje ganham um salário mínimo.
Enquanto isso o “Exterminador do futuro” Cassol Convoca mais uma sessão extraordinária da Assembléia Legislativa. Na pauta vários projetos de interesse do governo do Estado, entre eles a criação de 164 cargos comissionados na PGE, Sesdec e Sead; e a autorização para abrir crédito suplementar por excesso de arrecadação.
Nas mensagens de criação de novos cargos comissionados o governo do Estado não teve nenhum pudor em invocar o dispositivo legal do regime de urgência. É a criação do “trem da alegria” mais urgente que se tem notícia no país.
Embora o governador Ivo Cassol diga em suas entrevistas que o Estado não possui recursos para valorizar os servidores públicos, o pedido de autorização para abrir crédito suplementar por excesso de arrecadação é uma prova de que as receitas do Estado cresceram além das expectativas.
Pelo menos três projetos de lei de autoria do Executivo pedem autorização para abrir crédito suplementar no valor de mais de R$ 4,5 milhões.
Como o Senhor Governador explica isso?
A paralisação é um protesto da categoria contra o descaso e a falta de respeito do governo do Estado para com a educação, e também reflete a revolta de professores e técnicos pelo arrocho salarial imposto pela administração estadual aos servidores públicos.
Durante a assembléia a secretária de Estado da Educação, Marli Caúla, enviou ao Sintero uma proposta que consiste em aumento salarial linear de 4% para todos os servidores públicos, e uma gratificação de R$ 200,00 para os professores. A proposta foi imediatamente rejeitada pelos trabalhadores em educação.
Desde o início do primeiro mandato de Ivo Cassol, em janeiro de 2003, até fevereiro de 2010, a inflação medida pelo INPC do IBGE foi de 49,84%. Neste mesmo período houve apenas três reajustes: de 10% em abril de 2004, 5% em abril de 2006 e 4% em duas parcelas em fevereiro e maio de 2008.
Com isso os servidores acumulam perda inflacionária de 24,74%, apenas no mandato de Cassol. Em 2003 um professor ganhava 07 salários mínimos, mas hoje ganha 3 mínimos devido ao achatamento salarial. Da mesma forma, as merendeiras, as zeladoras e os demais técnicos ganhavam 03 salários mínimos, e hoje ganham um salário mínimo.
Enquanto isso o “Exterminador do futuro” Cassol Convoca mais uma sessão extraordinária da Assembléia Legislativa. Na pauta vários projetos de interesse do governo do Estado, entre eles a criação de 164 cargos comissionados na PGE, Sesdec e Sead; e a autorização para abrir crédito suplementar por excesso de arrecadação.
Nas mensagens de criação de novos cargos comissionados o governo do Estado não teve nenhum pudor em invocar o dispositivo legal do regime de urgência. É a criação do “trem da alegria” mais urgente que se tem notícia no país.
Embora o governador Ivo Cassol diga em suas entrevistas que o Estado não possui recursos para valorizar os servidores públicos, o pedido de autorização para abrir crédito suplementar por excesso de arrecadação é uma prova de que as receitas do Estado cresceram além das expectativas.
Pelo menos três projetos de lei de autoria do Executivo pedem autorização para abrir crédito suplementar no valor de mais de R$ 4,5 milhões.
Como o Senhor Governador explica isso?
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